Two countries breathe music! Germany and Sweden are together in one of the most stimulating melodies soon to be released. Schiller and Petra Marklund, known as September joined forces for Breathe, included in the 2008 platinum album Sensucht (released in English as Desire) in an ambient chillout version, and it also includes other collaborations with Colbie Caillet, Kim Sanders, Lang Lang, among others. After one of the best performances in the Polish Sopot Festival, Dave Ramone remixed the track with strong and exciting electro house beats that heighten Petra’s fantastic voice and the lyrics of the track. Sometimes we cannot breathe and it isn’t for the fact we are in love, but for the fact that we don’t know what to do; therefore the chorus says “I can’t breathe my love/ I’m swimming in the dark beside you”. In this way, if one day we aren’t able to breathe, may it be only for the fact that we are watching Schiller live in a concert, who has already got a Opus Award for Best Sound Design of a Live Show, and not for the fact that we are lost with impossible love. In other words, Breathe won’t have a Bitter End, but a sweet beginning! | | Dois países respiram música! Alemanha e Suécia juntos numa das melodias mais estimulantes a serem editadas em breve. Schiller e Petra Marklund, mais conhecida como September uniram-se para Breathe, incluído no álbum platinado de 2008 Sehnsucht (editado em inglês como Desire) em versão ambient chillout, que contém também colaborações com Colbie Caillet, Kim Sanders, Lang Lang, entre outros. Após uma das melhores performances no festival polaco Sopot Festival, Dave Ramone remisturou a faixa com batidas electro house fortes e estimulantes, o que fazem ressaltar a fantástica voz de Petra e a letra da própria canção. Por vezes perdemos a respiração junto de quem gostamos, e não é pelo facto de estarmos apaixonados, mas sim por não sabermos o que fazer, daí que o refrão seja “I can’t breath my love/ I’m swimming in the dark beside you”. Desta forma, se um dia estivermos sem conseguir respirar, que seja apenas pelo facto de estarmos a ver Schiller ao vivo num concerto, uma vez que já recebeu um Opus Award para Best Sound Design of a Live Show, e não porque estamos perdidos em amores impossíveis. Por outras palavras, Breathe não terá um fim amargo (Bitter End) mas um começo bem doce! |