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a love story in a 2Raumwohnung!

by perplex3r, em 14.04.09

 

(Português/Portuguese)

Estamos numa Primavera chuvosa que nos trouxe apenas algumas noites quentes. Terá sido numa delas que dois corpos de juntaram e, neste momento, caminham um para o outro, num apartamento de dois quartos de uma das ruas de Berlim (2Raumwohonung).
Neste T2, temos um dos melhores duos alemães que conseguem misturar a electrónica, bossa-nova e a língua alemã numa perfeição contagiante. Wir Sind die Anderen (Nós somos os outros), retirado do álbum Es Wird Morgen, prova que, num determinado momento neste encontro, a palavra eu deixará de ter sentido, e será substituída por nós. Assim, as fronteiras do medo e da incerteza deixarão de existir. Por isso, o tema Ich und Elain (Elain e Eu)será um narrador desta paixão.
Com 4 álbuns, e dois remix albums, os berlinenses 2Raumwhonhung desde o ano 2000 provam que, numa língua dita como gelada, se pode contar histórias amenas de Primavera, num pequeno apartamento junto ao Tiergarten.

 

(English/Inglês)

We’re in a middle of a rainy Spring that brought us only a few hot nights. It was during one of these nights that two bodies got together and, at this moment, they walk towards each other in a two bedroom flat in some street in Berlin (2Raumwohnung).
In this flat, we have on of the best German duos that know how to mix electronica, bossa-nova and the German language in a contagious perfection.  Wir Sind die Anderen (We are the others), taken from the album Es Wird Morgen, proves that, in a certain moment of this meeting, the word I will be meaningless and will be substituted by the word we. Therefore, the frontiers of fear and uncertainty will no longer exist.  So, the song Ich un Elain (Me and Elain) will be a storyteller of this passion.
With 4 albums, two remix albums, the Berliner 2Raumwohung have been able to show that, in a so called frozen language, one can tell mild Spring stories, in a small flat near the Tiergarten.
 
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published at 20:51

A Great & Optimus Concert, Roberta!

by perplex3r, em 06.04.08
(Português/Portuguese)
Sem expectativas, sem ideias pré-concebidas e com curiosidade que fui ao Cinema Batalha (Porto) assistir a um concerto@optimus, nomeadamente o de Roberta Sá, desconhecido para muitos (eu inclusive), até porque o PMB por vezes deixa muito a desejar. Surpreendentemente, pode-se afirmar Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria, pois Roberta é das melhores revelações brasileiras dos últimos tempos, uma vez que aquelas cantorias muitas vezes irritantes aqui não existem, e o que se vê e o que se ouve é uma voz bonita, encantadora que, embora não comunique muito com o público, o consegue transformar e fazer sentir as canções bem conseguidas, com arranjos de mais variadas influências e cheias de pormenores interessantes. Estivemos assim perante um palco que encheu os olhos a quem decidiu aparecer, e, embora a música estivesse num bom nível e a beleza de Roberta fosse cativante jeito de menina sorridente, no que diz respeito ao público, esse não se mostrava muito animado (se calhar, ver um concerto sentado não ajuda!).
Apresentando temas dos seus dois álbuns (Braseiro e Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria), o Cinema Batalha encheu-se de sorrisos, de aplausos, de movimentos lentos mas que acompanhavam perfeitamente cada batida, cada som que saía do cavaquinho, cada palavra feliz e triste que formava a letra das canções e, acima de tudo, que combinavam na melhor forma com o vestido cheio de pássaros e flores que abanava no palco sempre que seguia os movimentos dos braços de Roberta. Assim, destacaram-se Fogo e Gasolina, um jogo de antónimos sobre uma paixão ardente, Belo Estranho Dia de Manhã, onde um mundo caótico é perfeito para dois amantes estarem juntos (e de onde saiu o título do álbum), Laranjeira e Samba de Amor e Ódio que pediram para dançar como Suba no tema Samba de Gringo Paulista.
Consequentemente, nem mesmo com uns pequenos problemas técnicos que surgiram já no final foi possível não ouvir e observar atentamente a menina que perfeitamente podia ter saído do Sítio do Pica-Pau Amarelo e que, sem sombra de dúvida, marcou da melhor forma o início do mês das águas mil.
Conselho da Semana: Se ganhares bilhetes e não sabes se deves ir, vai! Ainda te surpreendes!
PS: Não usar fotos sem permissão (enviar e-mail)
(English/Inglês)
Without expectations, pre conceived ideas and with curiosity I went to Cinema Batalha (Porto) to a concertos@optimus namely to the Roberta Sá’s concert, unknown for some (me included), as MPB (Brazilian Popular Music) sometimes leaves much to be desired. Surprisingly, one can confirm Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria  (What a Beautiful & Strange Day To Be Happy), as Roberta is one of the best newcomers from Brazil, as those irritating sing-a-longs weren’t present, but what the audience sees and listens to is a beautiful and enchanting voice that can transform us and make us feel the well accomplished songs, with various influences and full of interesting details, although she does not communicate a lot with the spectators. Therefore one was in front a stage that stroke with wonder those who decided to show up, but even the high level of the songs and the sweet girly looks of Roberta did not  cheer up the audience (perhaps sitting in a concert did not help).
Presenting songs from her two albums (Braseiro (Fire-Pan) and Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria (What a Beautiful & Strange Day to Be Happy)), the Cinema Batalha was filled with smiles, applauses, slow movements that followed perfectly each beat, each sound that came from the little guitar, each sad and happy word that composed the lyrics and, above all, that matched with the dress full of birds and flowers that chased Roberta’s arms. For those reasons one can highlight Fogo e Gasolina (Fire & Gasoline), a play with antonyms about a hot passion, Belo Estranho Dia de Manhã (Beautiful & Strange Morning), where a chaotic world is perfect for two lovers to be together (where the album title comes from), Laranjeira (Orange-Tree) and Samba de Amor e Ódio (Samba of Love & Hate) that asked to dance like Suba did with Samba de Gringo Paulista.
Consequently, even with some technical problems that came up at the end one could not stop but continue to listen and observe attentively the girl that could have come out of the farm Sítio do Pica-Pau Amarelo (Brazilian soap) and had a remarkable concert in the month of the pouring-rains.
Advice: If you earn a ticket and you don’t know if you should go or not, go! You may have a few surprises!
PS: Do not use images without permission (send an e-mail)

Samba de Amor e Ódio

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published at 23:02

note

(Português)
Devido à nova imagem do blog, todos os posts anteriores a 2017 podem surgir com formatação diferente. Um novo ano, uma nova vida, nova música, nova imagem!

(English)
Due to the new image, all posts prior to 2017 may come up with a different format. A new year, a new life, new music and new image!



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